quinta-feira, 29 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
carta
renata o meu mail do hotmail é bmmdab@hotmail.com e o texto k dize k tb e fixe para fotografar e este :
Meu amor Estava ao lado da mãe quando lhe fizeste perguntas e disseste que o teufígado era compatível. Chorei. Chorei pela tua generosidade e pelo prova deamor. Nunca me esquecerei disso. Mas o que se passa é que o pai vai fazer uma cirurgia muito fie e parecidacom uma que se faz muito ao coração.
No fundo há um aparelho que parece umcabo de travão de uma bicicleta (aquele que esta dentro) que entra numa veia(a jugular) como se fosse meter o cabo na manga de travão (a parte de foraque nós podemos tocar).
Quando chega ao fígado põe lá uma pequena pecinha eé retirado de novo. Nada de cortes nem de nada de muito sangue, que seresume ao que nós temos quando levamos uma injecção.
Espero assim que fiques tranquila pois não esta previsto trocar o fígado dopai, até porque ele funciona bem.
Só tem o problema da pressão que originaestes sustos porque foi infectado por um vírus. O aparelho resolve esteproblema da pressão. Assim, diverte-te e nunca na tua vida te habitues a beber porque se eubebesse talvez não seria tão fácil.
Milhões de beijos Pai
Quero ser uma pobre mulher...
Quero ser uma pobre mulher ...
Quero ser uma pobre mulher que viva nos subúrbios de Paris. Num apartamento rasca com uma curta vista para a torre Eiffel. Com uma fonte que não pare de pingar e um esquentador que não aqueça a água. Com uma cadeira encontrada na parte de trás do prédio e um computador com Internet á manivela. Quero partilha-lo com um poeta suicida e um escritor deprimido e com mais mil criaturas que não conheça. Quero ter um emprego decadente, onde trabalhe muito e pouco receba. Apenas quero poder entrar e apreciar as grandes obras dos meus “criadores”, nem que para isso tenha que o chão limpar. Posso não ser famosa e rica, mas quero pelo menos continuar a pintar. Quero continuar a relembrar coisas importantes somente para mim. Quero ver o meu material todo espalhado e os meus trabalhos maltratados. Quero ter uma mesa de papel e uma cama de lençóis. Uma televisão de uma só cor e com pouco som. Um telefone da guerra contra “Hi, Hitler” e um frigorifico que só trabalhe com a força humana. Um rádio que não apanhe as emissoras e que esteja repleto de teias de arranhitas. Roupa de terceira mão, mas de marca encontrada na lixeira dos pobres, ou seja, a lavandaria. Uma casa de banho com um bidé preto, um chuveiro minúsculo e um espelho partido. Papel de parede feito de jornal e tijoleira feita de revistas. Gavetas de caixotões e vidros de garrafas unidas por linha. Quero viver com um gato preto, azarento. Ter um retrete sem descarga e que trabalhe com o balde. Ter livros empenhados para servir de assentos e para equilibrar a mesa de três pernas lá deixada pelas invasões romanas. Quero comer a mesma comida durante um mês inteiro e usar a água da chuva para me lavar. Ter mil sapatos, nenhum par e apenas dois em condições. Ter um saco da “Dolce and Gabanna” que me sirva de mala. Não ter dinheiro para as contas mas mesmo assim tê-lo para ir às exposições que para entrar é preciso o pote que está no fundo do arco-íris. Não saber em que dia estamos, nem o mês muito menos o ano, mas saber quem pintou “O Grande Masturbador” e quem esculpiu “O Êxtase de Santa Teresa”. Ter uma porta de vimos e uma maçaneta de ouro falso. Sair para a noite sem um cêntimo no bolso, mas vir toda ressacada para casa. Não amar ninguém. Não amar nada. Apenas o ar e o chão que ando a limpar. Ter um fogão que não funcione, mas que mesmo assim sirva para lareira. Não ter luz e ter velas saqueadas à igreja para iluminar o nosso caminho. Agora se é o certo não te consigo dizer. Como pano de fundo ter o som de uma caixinha de musica rachada com falta de notas. Ter uma saca de remédios, mas nunca estar doente. Ter um tapete de Marrocos vindo da China e um iglo vindo do Brasil. Quero ser acordada pela vizinha de cima mais os seus amiguinhos e ser perseguida pelo buldog do vizinho de baixo. Ter uma varanda improvisada feita de quadros falsificados dos meus “pais” e para os varões bonecos decorativos coladinhos. Para fixar os meus trabalhitos usar o ovo que não comi e para pinta-los os dedos e os pêlos do gato. Um sofá que tenha molas espetadas e duras que enfiem nas costas e nas pernas. As almofadas são pequenos recortes das revistas de moda. Não ter canetas nem papel por isso riscar no que tiver mais perto. Nas roupas, nas paredes, no chão, na janela… tudo! Usar uns ocúlinhos deixados na escadaria de Notre-Dame. Uma lenta que encontrei na entrada do Louvre e outra escura que estava entre as colunas do Arco do Triunfo. Flores murchas oferecidas pelo rapaz zombie da frente e um capuccino quentinho pelo dono do café da esquina. Ter um violão sem cordas, um diário sem folhas, canetas sem tinta, tubos sem cor, quadros sem luz, sapatos sem sola, roupa sem costuras.Posso não ter tudo isso, mas quero pelo menos ter palavras com sentido, quadros com sentimento e uma vida com amor. Um pouco de tinta ou grafite, um pedaço de papel ou parede, um tecto que me proteja e um fogo que me aqueça. E obviamente viver com o poeta suicida, o escritor deprimido e ser uma pintora sem futuro.
Quero ser uma pobre mulher que viva nos subúrbios de Paris. Num apartamento rasca com uma curta vista para a torre Eiffel. Com uma fonte que não pare de pingar e um esquentador que não aqueça a água. Com uma cadeira encontrada na parte de trás do prédio e um computador com Internet á manivela. Quero partilha-lo com um poeta suicida e um escritor deprimido e com mais mil criaturas que não conheça. Quero ter um emprego decadente, onde trabalhe muito e pouco receba. Apenas quero poder entrar e apreciar as grandes obras dos meus “criadores”, nem que para isso tenha que o chão limpar. Posso não ser famosa e rica, mas quero pelo menos continuar a pintar. Quero continuar a relembrar coisas importantes somente para mim. Quero ver o meu material todo espalhado e os meus trabalhos maltratados. Quero ter uma mesa de papel e uma cama de lençóis. Uma televisão de uma só cor e com pouco som. Um telefone da guerra contra “Hi, Hitler” e um frigorifico que só trabalhe com a força humana. Um rádio que não apanhe as emissoras e que esteja repleto de teias de arranhitas. Roupa de terceira mão, mas de marca encontrada na lixeira dos pobres, ou seja, a lavandaria. Uma casa de banho com um bidé preto, um chuveiro minúsculo e um espelho partido. Papel de parede feito de jornal e tijoleira feita de revistas. Gavetas de caixotões e vidros de garrafas unidas por linha. Quero viver com um gato preto, azarento. Ter um retrete sem descarga e que trabalhe com o balde. Ter livros empenhados para servir de assentos e para equilibrar a mesa de três pernas lá deixada pelas invasões romanas. Quero comer a mesma comida durante um mês inteiro e usar a água da chuva para me lavar. Ter mil sapatos, nenhum par e apenas dois em condições. Ter um saco da “Dolce and Gabanna” que me sirva de mala. Não ter dinheiro para as contas mas mesmo assim tê-lo para ir às exposições que para entrar é preciso o pote que está no fundo do arco-íris. Não saber em que dia estamos, nem o mês muito menos o ano, mas saber quem pintou “O Grande Masturbador” e quem esculpiu “O Êxtase de Santa Teresa”. Ter uma porta de vimos e uma maçaneta de ouro falso. Sair para a noite sem um cêntimo no bolso, mas vir toda ressacada para casa. Não amar ninguém. Não amar nada. Apenas o ar e o chão que ando a limpar. Ter um fogão que não funcione, mas que mesmo assim sirva para lareira. Não ter luz e ter velas saqueadas à igreja para iluminar o nosso caminho. Agora se é o certo não te consigo dizer. Como pano de fundo ter o som de uma caixinha de musica rachada com falta de notas. Ter uma saca de remédios, mas nunca estar doente. Ter um tapete de Marrocos vindo da China e um iglo vindo do Brasil. Quero ser acordada pela vizinha de cima mais os seus amiguinhos e ser perseguida pelo buldog do vizinho de baixo. Ter uma varanda improvisada feita de quadros falsificados dos meus “pais” e para os varões bonecos decorativos coladinhos. Para fixar os meus trabalhitos usar o ovo que não comi e para pinta-los os dedos e os pêlos do gato. Um sofá que tenha molas espetadas e duras que enfiem nas costas e nas pernas. As almofadas são pequenos recortes das revistas de moda. Não ter canetas nem papel por isso riscar no que tiver mais perto. Nas roupas, nas paredes, no chão, na janela… tudo! Usar uns ocúlinhos deixados na escadaria de Notre-Dame. Uma lenta que encontrei na entrada do Louvre e outra escura que estava entre as colunas do Arco do Triunfo. Flores murchas oferecidas pelo rapaz zombie da frente e um capuccino quentinho pelo dono do café da esquina. Ter um violão sem cordas, um diário sem folhas, canetas sem tinta, tubos sem cor, quadros sem luz, sapatos sem sola, roupa sem costuras.Posso não ter tudo isso, mas quero pelo menos ter palavras com sentido, quadros com sentimento e uma vida com amor. Um pouco de tinta ou grafite, um pedaço de papel ou parede, um tecto que me proteja e um fogo que me aqueça. E obviamente viver com o poeta suicida, o escritor deprimido e ser uma pintora sem futuro.
Alma lusitana
Alma Lusitana (by reanata)
Alma Lusitana... Por norma “Alma” significa parte incorpórea, imateral do ser humano, espírito, carácter, sentimento. E “Lusitana” vem descrito no dicionário como português, relativo à Lusitânia. Mas essas últimas palavras já são conhecidas do nosso vocabulário.Mas será que algo desta importância se pode resumir a simples definições de dicionário? Tenho a certeza que não.Quando se pensa em Alma Lusitana não se pensa na definição que vem ou não no dicionário ou então nas palavras pomposas que alguém da alta estripe iria pronunciar.Pensamos numa casa de fado. Nas suas paredes repletas de fotografias, de páginas do jornal emolduradas, de xailes, de guitarras portuguesas e da terra penduradas... Do som da voz do fadista que canta com todo o sentimento. Do eco que essa voz faz nas paredes que denotam o horror pelo vazio. O som das cordas da guitarra que se junta ao silêncio de um público que ouve tudo calmamente e docemente. Saboreando cada acorde... Lembramo-nosdos belos barcos que cruzaram em tempos os sete oceanos e os bravos marinheiros que lá estavam! Tudo isso imortalizado na voz de Camões. Vêmos, como se de uma fotografia se tratasse, aquele senhor já de idade, com o rosto rude, queimado pelo sol, mostrando a dura vida que teje, mas por baixo do seu farfalhudo bigode podemos ver o amavél sorriso que o tempo não levou. Pensamos nas festas populares. Nas ruas repletas de luzinhas. Na fogueira de São João rodeada de gente. Nos mangericos do Santo António. Das promessas de joelhos do Senhor Santo Cristo que fazem com que os corações palpitem e os olhos chorem. Do cheirinho das sardinhas a grelhar no churrasco que dá uma ténua luz aqueles de o rodeiam. Lembramo-nos dos idosos sentados no átrio da igreja a comentar que a juventude anda sempre de cerveja na mão e de cigarro na boca. E a juventude fala que os idosos não têm nada para fazer sem ser andar na cusquice. Recordamos o belo sabor de um cozido português, acabado de sair da caldeira. Das crianças, no Carnaval, a corre pela rua abaico com os balões de água e , no fim do dia, chegarem cansados e desejarem as deliciosas malassadas, uma fatia de pão caseiro quentinho ou uma fatiazinha de massa sovada. Aqueles longos dias passados debaixo de um sol abrasador, colhendo as sumarentas uvas. A viagem até à adega na companha dos colegas que só vemos de ano a ano e todo o proceso que torna aquelas pequenas bagas no mais divino vinho. Mas também lembramo-nos da ressaca que esse belo vinho nos dá. Nunca esquecemos as noites de Inverno, frias, a beber um chazinho que aquece não só o corpo como também a alma. E as noivas lá do norte todas vestidas de preto, mas carregadas de ouro? Ouro esse trabalhado todo em filamentos finissimos. Vemos os mais belos brincos de filigrana! Os mais belos colares! Todos os promenores que nos rementem para os trajes dos grupos foclóricos. Coloridos, bordados, únicos, históricos. E as saborosas bananas da Madeira? E as paisagens dos Açores? E as praias do Alentejo? E as matanças de porco que se faz... O cheiro dos chouriços a serem feitos e as morcelas a defumar. Não podemos esquecer os nosso belos monumentos... O Campo Pequeno! A Torre de Belém! A Torre dos Clérigos! O Convento de Mafra! A Sé de Coimbra! E os nossos artistas... Saramago, Malhoa, Fernando Pessoa, Sophia de Mello Breyner, Alice Vieira, Almada Negreiros, Santa Rita Pintor...Não vou dizer que somos um país sem defeitos, porque assim teria a mentir. Somos pessimista. Por vezes batemos recordes nas piores situações. Enauguramos coisas sem tarem prontas e somos muito confusos. Falamos mal de tudo, mas no fim não fazemos nada. Estamos mal por tudo e por nada. Ou está a chover demais, ou o sol está muito quente. Ou é a luz que subiu, ou a gasolina não baixa. Mas quando se trata de abrir a porta para dar um lugar à mesa a alguém é como na música que ficou imortal na voz da Amália... “E se á porta humildemente bate alguém / senta-se à mesa co’a gente”. Há sempre mais um lugarzinho. Seja onde for.Nem tudo o que vem de fora é bom! E nem tudo o que é nacional é mau. Isto foi escrito por alguém português, desde de pequenino... Agora a avaliação recai sobre si.
Alma Lusitana... Por norma “Alma” significa parte incorpórea, imateral do ser humano, espírito, carácter, sentimento. E “Lusitana” vem descrito no dicionário como português, relativo à Lusitânia. Mas essas últimas palavras já são conhecidas do nosso vocabulário.Mas será que algo desta importância se pode resumir a simples definições de dicionário? Tenho a certeza que não.Quando se pensa em Alma Lusitana não se pensa na definição que vem ou não no dicionário ou então nas palavras pomposas que alguém da alta estripe iria pronunciar.Pensamos numa casa de fado. Nas suas paredes repletas de fotografias, de páginas do jornal emolduradas, de xailes, de guitarras portuguesas e da terra penduradas... Do som da voz do fadista que canta com todo o sentimento. Do eco que essa voz faz nas paredes que denotam o horror pelo vazio. O som das cordas da guitarra que se junta ao silêncio de um público que ouve tudo calmamente e docemente. Saboreando cada acorde... Lembramo-nosdos belos barcos que cruzaram em tempos os sete oceanos e os bravos marinheiros que lá estavam! Tudo isso imortalizado na voz de Camões. Vêmos, como se de uma fotografia se tratasse, aquele senhor já de idade, com o rosto rude, queimado pelo sol, mostrando a dura vida que teje, mas por baixo do seu farfalhudo bigode podemos ver o amavél sorriso que o tempo não levou. Pensamos nas festas populares. Nas ruas repletas de luzinhas. Na fogueira de São João rodeada de gente. Nos mangericos do Santo António. Das promessas de joelhos do Senhor Santo Cristo que fazem com que os corações palpitem e os olhos chorem. Do cheirinho das sardinhas a grelhar no churrasco que dá uma ténua luz aqueles de o rodeiam. Lembramo-nos dos idosos sentados no átrio da igreja a comentar que a juventude anda sempre de cerveja na mão e de cigarro na boca. E a juventude fala que os idosos não têm nada para fazer sem ser andar na cusquice. Recordamos o belo sabor de um cozido português, acabado de sair da caldeira. Das crianças, no Carnaval, a corre pela rua abaico com os balões de água e , no fim do dia, chegarem cansados e desejarem as deliciosas malassadas, uma fatia de pão caseiro quentinho ou uma fatiazinha de massa sovada. Aqueles longos dias passados debaixo de um sol abrasador, colhendo as sumarentas uvas. A viagem até à adega na companha dos colegas que só vemos de ano a ano e todo o proceso que torna aquelas pequenas bagas no mais divino vinho. Mas também lembramo-nos da ressaca que esse belo vinho nos dá. Nunca esquecemos as noites de Inverno, frias, a beber um chazinho que aquece não só o corpo como também a alma. E as noivas lá do norte todas vestidas de preto, mas carregadas de ouro? Ouro esse trabalhado todo em filamentos finissimos. Vemos os mais belos brincos de filigrana! Os mais belos colares! Todos os promenores que nos rementem para os trajes dos grupos foclóricos. Coloridos, bordados, únicos, históricos. E as saborosas bananas da Madeira? E as paisagens dos Açores? E as praias do Alentejo? E as matanças de porco que se faz... O cheiro dos chouriços a serem feitos e as morcelas a defumar. Não podemos esquecer os nosso belos monumentos... O Campo Pequeno! A Torre de Belém! A Torre dos Clérigos! O Convento de Mafra! A Sé de Coimbra! E os nossos artistas... Saramago, Malhoa, Fernando Pessoa, Sophia de Mello Breyner, Alice Vieira, Almada Negreiros, Santa Rita Pintor...Não vou dizer que somos um país sem defeitos, porque assim teria a mentir. Somos pessimista. Por vezes batemos recordes nas piores situações. Enauguramos coisas sem tarem prontas e somos muito confusos. Falamos mal de tudo, mas no fim não fazemos nada. Estamos mal por tudo e por nada. Ou está a chover demais, ou o sol está muito quente. Ou é a luz que subiu, ou a gasolina não baixa. Mas quando se trata de abrir a porta para dar um lugar à mesa a alguém é como na música que ficou imortal na voz da Amália... “E se á porta humildemente bate alguém / senta-se à mesa co’a gente”. Há sempre mais um lugarzinho. Seja onde for.Nem tudo o que vem de fora é bom! E nem tudo o que é nacional é mau. Isto foi escrito por alguém português, desde de pequenino... Agora a avaliação recai sobre si.
Sophie Calle
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domingo, 11 de outubro de 2009
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